domingo, 18 de dezembro de 2011

 



Como se fosse como se parecesse, como se nada fosse como se nada parecesse, como se uma viagem fosse como se de nem uma viagem parecesse, caminhando por estes enredos, encarrilhado por cominhos escondidos, onde ninguém passa a não ser as linhas férreas, sobre rodas lá vou eu, rodas de ferro, linhas de ferro, e a minha vida aqui como se fosse de papel capaz de ser perfurada ate por a coisa mais inofensiva, sem alternativas continuo o caminho, deixando para trás aqueles que já mais outrora me iriam acompanhar por não terem coragem de enfrentar a sua própria vida tendo em conta que a perderiam, mas eu com ou sem, amando ou odiando, triste ou alegre, continuo o que comecei e por caminhos por muitos percorridos mas já mais finalizados  me atravesso como se ali estivesse a alma da minha vida, alma essa que tem de voltar para mim e que sem ela já mais voltarei a sorrir, e assim vou em busca do desconhecido como se o conhecesse e tratasse por "tu" sem medos e sem nervosismo, busco desta forma a adrenalina que me vai dar a força para dizer mais tarde, "Lutei sobrevivi e por isso estou aqui"...

"Pois nunca devemos deixar de lutar por aquilo que nos dá animo para continuar a viver esta vida tão intensamente quanto o possível"

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