No caminho solitário,
percorro passo a passo,
desiludido com a sorte,
que aparece no meu retrato,
retrato retratado,
de uma vida amargurada,
são agora 21 anos,
que por Deus foi abandonada,
entristeço-me com a lágrima,
a lágrima que me foi dada,
uns são filhos da mãe,
outro não são filhos de nada,
mas continuo o meu caminho,
com a lágrima a cair,
desta maneira fico sozinho,
mas é de sorriso que vou sair,
reedito a minha vida,
rescrevo novas aventuras,
porque no meio do medo,
existe a esperança que perdura,
calo a minha boca,
fecho-me em copas,
esqueço o passado,
que trás há memoria as derrotas,
agora só penso nas vitórias,
elas que me dão alento,
no meio deste deserto,
é com elas que me sento,
sento-me e revivo,
revivo velhas glorias,
nem tudo foi mau,
existem partes boas nesta história
História da minha vida,
história do meu passado,
tô farto de sofrer,
já meti isso a um lado,
agora ergo a cabeça,
sorrio com a boca toda,
sorrio para quem me quer bem,
e o resto que sa f#da,
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